Sobre nós
Sobre nós
O Sagarana é um veleiro MB45 considerado por alguns especialistas o melhor barco já construído no Brasil. Ao conciliar performance velejando e muito conforto, foi fita azul nas principais regatas da costa brasileira, além disso tem no currículo do projeto até volta ao mundo. O barco projetado por Judel & Vrolich tem capacidade para receber 15 pessoas velejando durante o dia e 7 para o pernoite. Com os seus 45 pés, o Sagarana conta com geladeira, cozinha completa, ar condicionado, boiler, inversor, equipamento de mergulho, prancha de stand-up, bote de apoio com motor e modernos equipamentos eletrônicos de navegação. Portanto, é mais segurança e diversão num velejo pra lá de tranquilo.
O nome Sagarana não imergiu com facilidade. Ele quase se chamou Gota, ideia inspirada do filme Samsara onde se pergunta “como se faz pra uma gota nunca secar?” Apesar de ter ‘taque-a no mar’ como uma simbólica resposta, poderia se confundir com o nome de uma doença. Dessa forma, o nome do barco nasceu mesmo do livro de Guimarães Rosa. Primeiro, ia ser “Terceira Margem”, título de um texto do escritor, mas seria complicado falar no Rádio de comunicação. Terceira Margem, Terceira Margem na escuta!!! Assim nasceu o Sagarana, mais sonoro, é um neologismo criado por Guimarães de uma mistura entre dois radicais de línguas diferentes: “saga” e “rana”. O primeiro tem origem húngara que significa ”canto heroico” ou ”lenda”. A segunda palavra tem origem tupi e quer dizer “de modo ”ou “à maneira de”. Assim como o livro, o nome do barco significaria “de modo heroico ou lendário”. Sagarana, Sagarana, Sagarana, Copia?!!!
O
comandante
Dany Goldberg
Como um predestinado às ondas, ele enfeitava com conchas, barquinhos e rede de pescador o seu antigo apartamento em Botafogo. Dany exalava maresia até que encontrou o Sagarana. Mergulhou no barco como um peixe dentro d’água. Só assim conheceu a calmaria.
Duas das coisas mais importantes na vida do Dany são o mar e a psicologia. Além disso, se por algum motivo alguém sentir algum desconforto, um terapeuta está à bordo. A capacidade de relaxar e tirar a tensão não é só do Sagarana. Numa conversa mansa e límpida, Dany desencrespa a angústia e o sentimento muda conforme os ventos.
Não só o psicólogo, o capitão também preserva o papo ancestral dos homens do mar. As histórias de Dany vêm embebidas de contos de dentro e de fora das águas. Só que ele não é um velejador óbvio. A imagem arquetípica do marinheiro corajoso e solitário combina sim com Dany. Mas o dono do Sagarana é um aglutinador, rodeado de amigos.
Tem o longo abraço do mar, oferece conselhos cristalinos e a lealdade das marés. Além disso, pesca e cozinha saborosos pratos. Dany Goldberg é um irmão, tem a amizade ancorada no peito. Dany decodificou em vida a inscrição de Sophia de Mello Breyner Andresen:
“Quando eu morrer voltarei para buscar os instantes que não vivi junto do mar”.
O comandante e psicólogo Dany Goldberg é habilitado com carteira de capitão, que permite navegar e conduzir embarcações entre portos nacionais e internacionais. Portanto, não há limites no afastamento da costa. Ele tem a experiência de quem já atravessou o Atlântico e guia o Sagarana comprometido com a satisfação e segurança dos clientes.